e espalho pelas minhas relações a inevitável sina
observo os cachorros de rua: machos alegres de rabos que se movem e passos lépidos
fêmeas tristes
tetas cheias
as vezes penso que uso as pessoas. que devia protegê-las das minhas vontades que mudam tão rápido
já que ninguém devia ser exposto assim a marés bravas piscianas
mas não seria lá muito justo comigo aprisionar minhas ondas
solitárias ondas de mulher