Web Analytics

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

te amo e odeio, castelo de cartas

amo o trabalho que teve construindo(-nos) e amo até o vento que vem forte contra a estrutura.
odeio o estado letárgico do seu coração, que não pulsa, não chove, não trovoa, não faz tempestade.
amo e odeio essa fragilidade e odeio o enjoo que ela provoca (ou amo?)
e amo tanto quanto odeio o turbilhão que me faço

(não colocarei ponto final. isso não tem fim e nem eu)