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domingo, 16 de setembro de 2012

Protegida pela licença poética, amém.

Hoje me amorteço com pequenas doses de tesão mental. Sento, escancaro coisas dolorosas da minha psiquê... E nada.
Sou um papel em branco, me rendi. Depois de meses fui sugada.
Também nem sou mais dona de mim. Sou, apenas. Vou com o vento, me levam, me molda quem quiser.
Minha mente não se manifesta mais pra mim. A recíproca é verdadeira, confesso.
(branco... mas florido.)